PALIVIZUMABE: Medicamento para imunizar crianças contra vírus respiratório é entregue às regionais de saúde


PALIVIZUMABE: Medicamento para imunizar crianças contra vírus respiratório é entregue às regionais de saúde

A administração de Palivizumabe deverá ser feita em crianças que preencham pelo menos um dos critérios de inclusão estabelecidos no Protocolo

Porto Velho, ROA Coordenação Estadual de Imunizações da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa distribuiu para as seis regionais de saúde de Rondônia (Porto Velho, Ariquemes, Ji-Paraná, Rolim de Moura, Cacoal e Vilhena), o medicamento Palivizumabe, indicado para aumentar a proteção de crianças contra a infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório – VSR.

De acordo com orientações técnicas expedidas e publicadas no portal da Agevisa, o VSR é um dos principais agentes etiológicos envolvidos nas infecções respiratórias agudas no primeiro ano de vida, podendo ser responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante os períodos de sazonalidade.

O medicamento não é uma vacina, trata-se de anticorpo pronto contra o vírus, que está disponível em unidades hospitalares municipais e regionais, e em Centros de Referência para Imunobiológicos (Crie). “O Ministério da Saúde – MS disponibiliza o medicamento gratuitamente aos Estados e nós fazemos a distribuição diretamente para a rede pública de saúde.

Este não está obrigatoriamente vinculado a programas de imunização, mas temos como preocupação aumentar a proteção das nossas crianças contra este vírus”, enfatizou o governador, Marcos Rocha.

A sazonalidade do vírus é de acordo com a região do País. Em Rondônia, o período compreende entre fevereiro a junho, e a distribuição do medicamento acontece em janeiro. “Ao todo foram distribuídos 19.300 mg às regionais de saúde, referente ao abastecimento de janeiro e fevereiro”, informou o coordenador estadual de imunizações, Ivo Barbosa.

A administração de Palivizumabe deverá ser feita em crianças que preencham pelo menos um dos critérios de inclusão estabelecidos no Protocolo Clínico do Palivizumabe.

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