REGULAÇÃO: ARPV visita aterro controlado de São Paulo, modelo na América Latina


REGULAÇÃO: ARPV visita aterro controlado de São Paulo, modelo na América Latina

Visita servirá como base para a ARPV adequar modelo existente e sugerir melhorias

Porto Velho, ROEm visita técnico-operacional à Central de Tratamento de Resíduos da Zona Leste de São Paulo (CTR Leste), no último dia 19 de fevereiro, o presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Porto Velho (ARPV), Jonathan Pacheco, e o diretor técnico-operacional, Dalmo Luiz Roumie, conheceram o funcionamento do aterro controlado, modelo na América Latina.

O aterro modelo é resultado da implementação da política nacional de saneamento básico, em conformidade com o que determina o novo Marco Regulatório, atualizado pela Lei nº 14.026/2020, que impõe aos estados e municípios a desativação dos antigos lixões e a construção de aterros sanitários controlados, como o que está em processo de implantação em Porto Velho. Na capital rondoniense, a média da coleta diária é de 300 toneladas de resíduos domiciliares, chegando a 9 mil toneladas por mês.

Segundo Jonathan Pacheco, os técnicos da empresa concessionária responsável pela operação do CTR Leste de São Paulo informaram que, embora o tamanho e a capacidade do aterro seja significativamente maior que o de Porto Velho, a tecnologia utilizada é a mesma para a implantação e funcionamento de um aterro dentro do padrão exigido pelo Marco do Saneamento, que inclui o tratamento dos resíduos líquidos (chorume) e a geração e aproveitamento de biogás.

“A ARPV foi visitar o aterro para saber as condições de implantação e operação do aterro sanitário, e qual é o papel da Agência Reguladora do Município de São Paulo, na regulação e fiscalização dos serviços, para ter parâmeros na elaboração da resolução da ARPV que ditarão as regras na destinação dos resíduos sólidos da nossa Capital”, esclareceu Jonathan.

A visita serve como base para a ARPV adequar o modelo existente e sugerir melhorias para a coleta de resíduos sólidos, como um norte para os futuros trabalhos a serem fiscalizados pela agência em Porto Velho.


Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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