O dia 04 março na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O dia 04 março na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O DIA NA HISTÓRIA
4.3.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

RONDÔNIA

1920 – O governo de Mato Grosso passa a cobrar novo imposto, 10% sobre o valor da passagem nos trens da Madeira-Mamoré.

1943 – A Polícia adverte: todos os chaufeures (motoristas) devem se registrar na delegacia ou serão impedidos de dirigir veículos em Porto Velho.

1953 – Funcionários públicos do Território doam um dia de salário, este mês, para a campanha “Ajuda o teu irmão”, a favor dos flagelados da seca no Nordeste.

1976 – O corpo do comerciante Raimundo Ripardo é encontrado em seu carro, na “Cascalheira” (atual Bairro Pedacinho de Chão), com todos os documentos, joias e dinheiro, o que leva a polícia pensar em execução.

1983 – Decreto assinado pelo prefeito Salomão Silva cria a Bandeira de Guajará-Mirim.
 
1990 – Reportagem dos jornalistas Rubens Coutinho e Fabrício Ferreira, mostra o dia-a-dia dos moradores do histórico Bairro Mocambo, dominados por violência e tráfico, onde nem obedecer à “lei do silêncio” garante a vida a ninguém.

HOJE É

Dia Mundial da Oração. Dia Mundial da Obesidade (MS). Dia Mundial da Engenharia para o Desenvolvimento Sustentável .
Católicos celebram São Casimiro, São Lúcio de Cirene.

BRASIL

1.789 - José Bonifácio de Andrada e Silva é o 1º brasileiro admitido como membro da Academia de Ciências de Lisboa. 

1974 – O presidente Emílio Médici Inaugura a Ponte Rio-Niterói.
 
MUNDO

1985 – Os Estados Unidos aprovam um exame de sangue que detecta o HIV, o vírus da AIDS. 1925 – A canção “Parabéns a você” é publicada por Cleiton Sami.
 
FOTO DO DIA
VEM AÍ O BLOCO DA COBRA

A ideia era só curar a ressaca da noitada carnavalesca, e se preparar para a noite do “domingo gordo”. O grupo foi para o sítio “Tokilandia” (onde estão os conjuntos Mamoré/Guaporé e Rio Candeias, na Estrada dos Japoneses).
 
Um deles foi buscar água num riacho e ao descer a escada, o bote da sucuri. Ela errou, azar dela. Foi só chamar e a turma veio junto, um atirou duas vezes na cobra e ela pagou pelo erro do bote.
Um do grupo, Durval Gadelha “deu um salto por sobre os degraus da escada e lá de baixo fez um desafio: Agora, cambada, vamos arrastar esta minhoca até lá em cima e de lá até a cidade, na marra?” (*)

Todos sujos – o melhor seria “imundos” – eles foram a grande atração do desfile, e daí em diante, todos os carnavais eles vinham, tropeçando de tanta bebida. Eram os “cobreiros”, do “bloco da cobra”.
(*) https://www.gentedeopiniao.com.br/.../historias-do...

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