AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO: Técnicos são capacitados para inspeção sanitária no Sistemas de Abastecimento de Água


AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO: Técnicos são capacitados para inspeção sanitária no Sistemas de Abastecimento de Água

Capacitação aconteceu entre os dias 30 de julho e 1º de agosto, em Porto Velho

Porto Velho, ROTécnicos responsáveis pela Vigilância da Qualidade da Água (Vigiágua) concluíram na quinta-feira (1º), o curso de capacitação em inspeção sanitária em Sistemas de Abastecimento de Água. O curso, ministrado por profissionais da Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO), teve início na terça-feira (30), em Porto Velho. Com a capacitação, os técnicos da Vigilância da Qualidade da Água estão aptos a fiscalizarem os sistemas de abastecimento de água dos seus respectivos municípios, para garantir a qualidade do produto que é distribuído à população.

Os participantes são técnicos da Vigiágua da Capital e dos municípios de Guajará-Mirim, Ariquemes, Campo Novo de Rondônia, Monte Negro, Buritis, Ji-Paraná, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Alta Floresta d’Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Cerejeiras, Espigão do Oeste, Seringueiras e Vilhena. O curso também contou com a participação de técnicos da cidade de Florianópolis (SC).

De acordo com o diretor-geral da Agevisa/RO, Gilvander Gregório de Lima, toda a água destinada ao consumo humano de forma coletiva deve ser objeto da vigilância da qualidade da água, por meio de uma abordagem preventiva, baseada na avaliação e no gerenciamento de potenciais riscos à saúde para consumo humano.

CRISE HÍDRICA

Em dezembro, o governador de Rondônia Marcos Rocha editou o Decreto 28.647, reconhecendo a situação de emergência em alguns municípios, em decorrência da estiagem que está provocando mínimas históricas nos níveis dos principais rios do estado, com exaurimento da água nos mananciais e culminando no desabastecimento de água às populações localizadas em áreas urbanas e rurais.

O decreto já reconhecia a diminuição da disponibilidade de água para consumo humano e animal, e previa prejuízos econômicos e sociais à população afetada; foi editado visando resguardar o atendimento de necessidades básicas e reduzir impactos graves nas atividades agrícolas, pecuária, navegabilidade do Rio Madeira e em outras atividades econômicas essenciais à população.

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