Durante o mês de setembro serão desenvolvidas ações e atividades, como a distribuição de folders contendo importantes recomendações
Porto Velho, RO - O governo de Rondônia está aderindo à campanha “Setembro Amarelo”, que reforça a valorização da vida, que é realizada em todo o território nacional, com diversas ações educativas ao longo do mês, a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO), por meio da Coordenação de Vigilância das Violências e do Núcleo das Doenças e Agravos Não Transmissíveis, participa de ações e atividades, como a distribuição de folders contendo importantes recomendações.
Uma das orientações feitas com maior ênfase, é a de não ignorar os sinais que a maioria manifesta através de pensamentos ou intenções, do tipo: “não sirvo pra nada”, “que sentido tem viver com essa doença”, “só queria que tudo terminasse”, “não vejo mais saída nem prazer em nada”, “só queria dormir pra sempre”.
ONDE PROCURAR AJUDA?
A Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia instrui os cidadãos a buscarem pelos seguintes atendimentos, emergência Samu 192, Bombeiros 193, hospitais e Unidades de Pronto Atendimento – UPA 24 horas. Também são sugeridos: Rede de Atenção Psicossocial do SUS; que compreende os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos, Centros de Convivência e Cultura, Unidades de Acolhimento e leitos de atenção integral em hospitais gerais.
Uma outra recomendação da Agevisa/RO, trata da atenção, caso precise conversar, ser acolhido de forma online, pode ligar ao Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo telefone 188. Às famílias, as recomendações são: monitorar uso de internet, frequentar redes sociais dos filhos, observar comportamentos estranhos e, sobretudo, conversar com os adolescentes a respeito das consequências de práticas que nada têm de brincadeira.
O diretor-geral da Agevisa/RO, Gilvander Gregório de Lima faz um alerta a quem conhece alguém que está em crise. “Ofereça seu apoio e incentive-o a procurar ajuda profissional. É importante lembrar que, o suicídio é também um problema de saúde pública, uma doença e que pode ser prevenida,” evidenciou.
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