O dia 06 novembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O dia 06 novembro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

 

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

69 99910 8325

6.11.24 - BOM DIA!

RONDÔNIA

1940 – Inauguração do laboratório “Oswaldo Cruz”, de manipulação de medicamentos e análises, do hospital São José, em Porto Velho.

1953 – Mais de 190 KM a partir de Porto Velho, perto de Ariquemes, da estrada que pretende chegar a Cuiabá, já estão prontos para rodagem, conforme inspeção feita por técnicos.

1958 – Paulo Nunes Leal toma posse como governador do Território. 

1968 – Depois de 30 anos na função, o capitão Alípio da Silva deixa o cargo de Delegado da cidade de Guajará-Mirim. 

1985 – Mais de uma dezena de crimes “insolúveis” em Rondônia, maior quantidade em Porto Velho, alguns com policiais como vítimas e testemunhas, e nenhuma solução, conforme a coluna “Opinião em 30 linhas”.

1986 – Um erro do Serpro, colocou eleitores em seções distantes mais de 100 Km de suas casas, mas o presidente do TRE, Desembargador Dimas Fonseca, diz que não pode fazer nada.

1988 – Quase 30 mil candidatos participam do concurso promovido pelo governo do Estado, para vagas em mais de 50 cargos, para capital e interior.

HOJE É

Dia nacional do Riso. Dia da malária nas Américas. Dia internacional para a prevenção da exploração do meio ambiente em tempos de guerra e conflito armado.  Dia nacional do amigo da Marinha do Brasil. 

Católicos celebram São Leonardo Eremita, São Nuno de Santa Maria, , 

BRASIL

1817 — Casamento de D. Pedro de Alcântara (futuro Imperador D. Pedro I) com a Princesa Leopoldina de Áustria).  

1836 – Bento Gonçalves é aclamado presidente da República Farroupilha. 

1888 — Na Basílica de Aparecida, a Princesa Isabel oferta à santa uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, e um manto azul.

MUNDO

1913 – Gandhi (Mahatma,) é preso liderando marcha de mineiros indianos que trabalhavam na África do Sul. 

1962 — A Assembleia Geral das Nações Unidas aprova uma resolução condenando as políticas de apartheid da África do Sul 

FOTO DO DIA

MAIS QUE LENDA, O CAP. ALÍPIO

“Ele fez isso e mais algumas coisas”, já ouvi de muita gente, quando se referem a homens que muito fizeram, garantindo a tranquilidade de Guajará-Mirim e região, mesmo quando já havia promotor e juiz, mas um deles é o mais lembrado.

Sergipano de Capela, ele é o capitão Manuel Alípio Evangelista da Silva, que durante 30 anos (1938/68) garantiu a lei na fronteira. Segundo o escritor Matias Mendes (FOTO), o capitão era “respeitado por muitos e temido por poucos”.

Humanista, um dia o Capitão prendeu um grupo de membros Partido Comunista boliviano, fugitivos da perseguição naquele país, ameaçados de fuzilamento, mas que encontraram guarida na compreensão de Alípio.

Ele foi citado em várias reportagens, e dois livros, um em que é parte da narrativa, o “Três Xerifes da Fronteira”, assinado por Paulo Saldanha, mas em “Capitão Alípio” é mais presente, trabalho de seu biógrafo Hugo Evangelista da Silva (*).

(*) Os três autores citados são membros da Academia de Letras de Rondônia e da Academia Guajaramirense de Letras.

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